Jantamos num restaurante fino. Me dizia coisas lindas, meigas, coisas que jamais sonhei ouvir...
Sua voz penetrava meu ser como uma lança afiada e me fazia molhar toda.
A ansiedade tomava conta de mim.
Quando chegamos eu estava gelada, só uma coisa me ocorria:
- O que vai acontecer comigo hoje? De que forma meu DONO quer ser servido?
Lentamente, entreguei-me ao nosso mestre.
Beijou-me com ardor e enquanto me despia amarrava meus pulsos.
A primeira dor foi essa, mas depois isso se tornou prazer.
Amordaçou-me, pois desejava ouvir meus gemidos ocultos, me colocou de quatro e começou a tocar-me com seu chinelo... doía... muito, mas enquanto me tocava, eu gozava... era intenso....
Penetou-me por trás, com tudo.... com voracidade.
Mais dor.... prazer total....
Pela primeira vez senti o gozo anal... nunca imaginei q vc taum bom...
Depois do gozo, com muito carinho, meu DONO pegou um gelo e passou na minha bunda....
nas marcas que havia feito com o chinelo, dor... prazer.... amor...
Beijou-me com carinho....
abraçou-me... conduziu-me ao banheiro e tomamos banho juntos...
Tive a oportunidade de beijar seus pés... suas pernas... suas coxas, seu SEXO
Puxou-me pelo cabelo beijou-me novamente...
Amarrou-me numa cadeira pois minha dor, havia despertado em meu Mestre
a volúpia de seu vigor. E continuou a me usar...
Colocou prendedores nos meus seios e na minha vagina... pegou uma vela... acendeu...
A vela queimava meus seios... e eu gozava quase junto a tudo isso....
Muita dor e muito prazer.... me possuiu de novo...
Não consegui roubar-lhe o gozo... fiquei com medo de ser punida...
Me desamarrou, colocou-me de quatro vendou meus olhos....
Gelei quando ouvi um estalo no chão... o temido chicote chegara....
Veio a primeira chicotada, a segunda, a terceira...
A partir daí, perdi noção de mim.... doía tudo
E ainda me masturbava num misto de dor e prazer
que nunca havia sentido antes em toda minha vida.
Não sei ao certo quantas chicotadas levei...
Imagino umas quinze pelas marcas que ainda estão nas minhas costa, bundas e pernas
Além disso, os pregadores me provocaram mais dores ainda...
Ele pacientemente pegou o gelo e passou por todas as marcas....
Gritei... não aguentava de dor, mas senti prazer por vê-lo cuidar de mim....
Puxou-me pelos cabelos,
beijou-me e me pôs de joelhos para sugar seu semem até a última gota.
E mesmo com uma dor dilacerante,
Obedeci a meu mestre enquanto me masturbava novamente.
Depois, soltou-me... acariciou-me... disse coisas lindas...
Deitei nos seus braços e dormi por vinte minutos....
Pernas moles....coração na boca... corpo entregue e protegido por meu dono.
Nenhum comentário:
Postar um comentário